Engajar os trabalhadores sem mesa, como por exemplo, os que ficam na linha de produção (fábrica) é possível, SIM!

Engajar, dentre outras definições do dicionário Michaelis, significa empenhar-se, esforçar-se, abraçar uma causa e lutar por ela.  O tema não é novo, mas ainda hoje as empresas patinam na tentativa de conseguir um real engajamento de seus colaboradores que culmine em resultados além do apenas esperado.

Para formar profissionais engajados no trabalho é preciso que a proposta encontre uma identificação com a motivação interna do indivíduo.

Se esta é uma tarefa árdua de alcançar em colaboradores que convivem e compartilham o mesmo espaço corporativo, imagina só o tamanho do desafio para provocar o mesmo feito com colaboradores que sequer passam no escritório, trabalham remotamente ou até mesmo nem têm acesso às mesmas informações.

Um cenário que compromete inclusive o alinhamento com estratégias e mudanças que ocorrem rapidamente nas empresas.

Os deskless worker (trabalhadores sem mesa) ocupam as mais diversas funções como suporte de TI, vendedores externos, representantes comerciais, motoristas, etc e, em sua maioria, fazem parte de setores como Agricultura, Educação, Saúde, Varejo, Alimentação e eventos, Indústrias, Transporte, Construção civil/Imobiliário.

Se a sua empresa ainda não está preparada para lidar com este horizonte, passe a considerar as possibilidades e tome nota das dicas que reunimos aqui para engajar esse grupo cada vez mais comum no mercado de trabalho:

 

Mobilidade já

O perfil dos trabalhadores sem mesa permite explorar três das inúmeras vantagens proporcionadas pelo avanço da tecnologia: a velocidade da informação, a capacidade de interação e os dispositivos móveis.

Uma pesquisa do IBGE apontou que, em 2016, 77,1% da população brasileira possuíam smartphone. 95% dos que acessaram a internet utilizaram o aparelho celular. A faixa etária que mais concentra esses usuários tem entre 25 e 34 anos – idade ativa de trabalho que busca resolver tudo com um clique.

Interação em tempo real – ferramentas corporativas

No Worksphere ocorre exatamente o encontro da tríade: velocidade, interação e mobilidade.  O aplicativo permite medir o quão engajado os seus colaboradores estão com o que está rolando na empresa. É possível, por exemplo, interagir com o conteúdo publicado do mesmo modo que acontece nas redes sociais: curtir, comentar.

E você ainda consegue monitorar e gerar relatório de cada comportamento. Precisa saber quais horários dão pico de acesso pra planejar melhor os seus posts e assim manter quente os assuntos que interessam o seu público? Um mapa de calor aponta essa movimentação, mostra o colaborador mais engajado na plataforma e o quanto uma publicação é visualizada.

A ferramenta está rompendo as barreiras tecnológicas e estruturais desse modelo de trabalho que é tendência. Todo o sistema interno de uma empresa integrado em uma plataforma única pelo smartphone (Android/iOS), tablet ou computador.

 

Múltiplos canais

O alcance que a tecnologia viabiliza as realizações corporativas é exponencial e a comunicação pode e deve se apropriar desse potencial para maximizar a efetividade do seu trabalho.

Ainda assim é importante não desperdiçar as oportunidades geradas nas experiências face a face. Uma pesquisa da Rede Aberje em parceria com a Social Base sobre Tendências em Comunicação Interna, revela que a comunicação por intermédio dos líderes vem ganhando força ante os demais canais sobre sua relevância, a alta liderança e o gestor imediato aparecem com 97% e 96% respectivamente, assim como a opinião do colega de trabalho é encarada como oficial se equiparada à credibilidade da informação.

Não há receita. Você pode utilizar múltiplos canais para alcançar seu colaborador. A estratégia mais inteligente e eficaz é a que melhor atender às necessidades do seu público.

Viu, como existem soluções para você engajar os trabalhadores sem mesa?!